sexta-feira, 13 de maio de 2011

ÁUDIO DO NOVO TESTAMENTO EM GREGO

Muitos alunos tem dificuldade com a pronúncia do grego. É possível conseguir uma boa ajuda  clicando aqui. É só escolher o livro e clicar no play. Bons estudos!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

OUVINDO O SOM DAS PALAVRAS DO HEBRAICO MODERNO

Depois de escolher o tema, basta passar o mouse
sobre a figura para ouvir.
Os alunos de hebraico sempre ficam com dúvida em relação ao som de algumas consoantes hebraicas. O "khaf", por exemplo, geralmente é pronunciado como tendo som de "k", quando na verdade tem um forte e arranhado (na garganta) som de "r". Daí a importância de se distinguir entre o "kaf" (som de "k") e "khaf" (som de "rr"). 

Outra dúvida cruel surge com as guturais (alef, he, het, ayn e resh). É importante saber que o "he" (som de "h" como na palavra inglesa horse)  é sempre mudo no final de uma palavra (exceto se contiver um mappiq). O "het" tem um som um pouco mais forte e é sempre pronunciado no final das palavras (como em ruah - espírito ou vento). O "resh" algumas vezes soa como um "r" dos paulistas do interior (menoráh soa quase como menolá). Quanto ao "alef" e o "ayn", não há como errar, são sempre mudas. 

Para ouvir o alfabeto hebraico, clique aqui. Para ouvir diversas palavras do hebraico moderno, clique aqui

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

AS ESCOLAS TEOLÓGICAS DE ALEXANDRIA E ANTIOQUIA

Após Cristo ter deixado fisicamente os apóstolos, as antigas Escrituras Sagradas judaicas tornaram-se também Escrituras Sagradas cristãs. Com isso, os primeiros pensadores cristãos sentiram a necessidade de adequar o Antigo Testamento à nova fé. Parte dessa tarefa foi feita pelos evangelistas (particularmente Mateus) e pelos apóstolos nas suas epístolas (principalmente Paulo). Outro problema era a dificuldade encontrada pelos pregadores cristãos em apresentar suas doutrinas ao mundo helenizado da época e a forte oposição às novas doutrinas recebida pela comunidade judaica. A filosofia grega, o paganismo e até mesmo os judaizantes representavam um desafio à difusão do cristianismo, por isso logo se formaram centros de estudo com o intuito de superar essas dificuldades. As principais escolas de reflexão teológica foram formadas em Alexandria, no Egito e em Antioquia, na Síria. A primeira, seguindo os passos do judeu Fílon de Alexandria, valorizava o método alegórico de interpretação bíblica, a segunda primava pelo significado literal e histórico. Como ambas as cidades ambicionavam ocupar lugar de destaque no cenário político da época, a relação entre alexandrinos e antioquenos foi marcada por muitas desavenças. 

Abaixo um mapa mostrando a localização das duas cidades rivais.